Na noite de 15 de Fevereiro, a partir das 21h30, as ruas da Guarda vão dar lugar à folia carnavalesca do espectáculo “Julgamento e Morte do Galo do Entrudo”. Tal como em edições anteriores, esperam-se milhares de pessoas para seguir o cortejo do galo entre a Alameda de Santo André e a Praça Velha da cidade.
Trata-se de um espectáculo comunitário e de expiação, onde desfilam centenas de participantes oriundos das colectividades do concelho e também actores, músicos e animadores profissionais como a Companhia Kull D’Sac de Valladolid [Espanha], o Maracaibo Teatro de Alicante [Espanha], a Trupilariante – Companhia de Teatro-Circo [Lisboa] e ainda a Banda Filarmónica de Vila Nova de Tazem com um reportório de marchas fúnebres.
Ao desfile não faltará também o culpado por todos os males e injustiças acontecidas no ano que passou, ou seja, o galo, que na Praça Velha será punido! Ele acabará por arder na fogueira, libertando o povo de todos os males que aconteceram no ano anterior. Mas antes, porém, ele terá um julgamento “justo” e pelo meio haverá surpresas!
Estão convocados para esta audiência especial, cujos textos têm a autoria de Norberto Gonçalves, o juiz (interpretado do Agostinho da Silva), um polícia com a aparência semelhante a uma das gárgulas da sé catedral (interpretado pelo actor profissional Rui Nuno), a advogada de acusação Carolina Beatriz Ângelo (interpretada por Cristina Fernandes), o advogado de defesa Rui de Pina (interpretado por Carlos Lopes), a mulher do povo (interpretada por Isabel Monteiro) e o homem trauliteiro (interpretado por Albino Bárbara).
Mas como de resto é sabido, o galo será condenado e “assado” na fogueira.
E no final da noite, à semelhança do sucedido na edição do ano passado, o público será convidado para uma deliciosa e quentinha Canja de … galo!
“O Julgamento e Morte do Galo do Entrudo tem coordenação geral de Américo Rodrigues, o Galo foi criado e construído por Daniel Martins e a voz do galináceo pertence a Joaquim Martins.
Como já referimos anteriormente, a edição de 2010 do Julgamento e Morte do Galo do Entrudo volta a contar com a forte adesão das colectividades do concelho da Guarda. Participam nesta actividade: Aldeia SOS da Guarda, Alunos de Artes da Escola Secundária da Sé, Alunos do Curso de Animação Sociocultural do Instituto Politécnico da Guarda, Aquilo Teatro, Associação Cultural Copituna D’Oppidana, Associação Cultural e Desportiva do Jarmelo, Associação Cultural, Social e Recreativa da Sequeira, Associação Desportiva, Recreativa e Cultural da Rapoula, Associação da Juventude Activa da Castanheira, Associação de Jogos Tradicionais da Guarda, Centro Cultural da Guarda, Centro de Cultura e Desporto de Aldeia do Bispo, Gambozinos e Peobardos – Grupo de Teatro da Vela, Grupo de Cantares da Arrifana – Associação Cultural, Grupo de Cantares de S. Miguel da Guarda “A Mensagem”, Grupo de Cantares “Ontem Hoje e amanhã” de Maçainhas, Raiz de Trinta – Associação Juvenil e Rancho Folclórico de Videmonte.
O Julgamento e Morte do Galo do Entrudo é uma produção da Culturguarda EM para a Câmara Municipal da Guarda.
Trata-se de um espectáculo comunitário e de expiação, onde desfilam centenas de participantes oriundos das colectividades do concelho e também actores, músicos e animadores profissionais como a Companhia Kull D’Sac de Valladolid [Espanha], o Maracaibo Teatro de Alicante [Espanha], a Trupilariante – Companhia de Teatro-Circo [Lisboa] e ainda a Banda Filarmónica de Vila Nova de Tazem com um reportório de marchas fúnebres.
Ao desfile não faltará também o culpado por todos os males e injustiças acontecidas no ano que passou, ou seja, o galo, que na Praça Velha será punido! Ele acabará por arder na fogueira, libertando o povo de todos os males que aconteceram no ano anterior. Mas antes, porém, ele terá um julgamento “justo” e pelo meio haverá surpresas!
Estão convocados para esta audiência especial, cujos textos têm a autoria de Norberto Gonçalves, o juiz (interpretado do Agostinho da Silva), um polícia com a aparência semelhante a uma das gárgulas da sé catedral (interpretado pelo actor profissional Rui Nuno), a advogada de acusação Carolina Beatriz Ângelo (interpretada por Cristina Fernandes), o advogado de defesa Rui de Pina (interpretado por Carlos Lopes), a mulher do povo (interpretada por Isabel Monteiro) e o homem trauliteiro (interpretado por Albino Bárbara).
Mas como de resto é sabido, o galo será condenado e “assado” na fogueira.
E no final da noite, à semelhança do sucedido na edição do ano passado, o público será convidado para uma deliciosa e quentinha Canja de … galo!
“O Julgamento e Morte do Galo do Entrudo tem coordenação geral de Américo Rodrigues, o Galo foi criado e construído por Daniel Martins e a voz do galináceo pertence a Joaquim Martins.
Como já referimos anteriormente, a edição de 2010 do Julgamento e Morte do Galo do Entrudo volta a contar com a forte adesão das colectividades do concelho da Guarda. Participam nesta actividade: Aldeia SOS da Guarda, Alunos de Artes da Escola Secundária da Sé, Alunos do Curso de Animação Sociocultural do Instituto Politécnico da Guarda, Aquilo Teatro, Associação Cultural Copituna D’Oppidana, Associação Cultural e Desportiva do Jarmelo, Associação Cultural, Social e Recreativa da Sequeira, Associação Desportiva, Recreativa e Cultural da Rapoula, Associação da Juventude Activa da Castanheira, Associação de Jogos Tradicionais da Guarda, Centro Cultural da Guarda, Centro de Cultura e Desporto de Aldeia do Bispo, Gambozinos e Peobardos – Grupo de Teatro da Vela, Grupo de Cantares da Arrifana – Associação Cultural, Grupo de Cantares de S. Miguel da Guarda “A Mensagem”, Grupo de Cantares “Ontem Hoje e amanhã” de Maçainhas, Raiz de Trinta – Associação Juvenil e Rancho Folclórico de Videmonte.
O Julgamento e Morte do Galo do Entrudo é uma produção da Culturguarda EM para a Câmara Municipal da Guarda.
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